quinta-feira, 29 de maio de 2008

Índios....

29/05/2008 - Seis funcionários da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) estão impedidos de sair da aldeia indígena Renascer, em Ubatuba, cidade a 198 quilômetros da capital, desde às 8h desta quinta-feira. A aldeia tem 80 índios. Segundo o cacique Auá, o ato é um protesto contra a falta de investimento em saneamento básico e água tratada. Ainda de acordo com ele, há 4 anos foi iniciada uma obra que não foi concluída.

21/05/2008 - Em Avaí, no interior de São Paulo, três funcionários da Funai são reféns de índios desde ontem à noite. Um delegado da Polícia Federal conversou com um cacique na Reserva Araribá, mas sem resultado.
Eles são contrários ao fechamento de uma unidade regional da Funai e querem um indígena na coordenação do escritório. A Funai declarou que vai discutir a melhor forma de fazer a mudança da unidade para a Baixada Santista sem prejudicar as tribos.

20/05/2008- Indios armados de facões atacaram um engenheiro da Eletrobrás que participava de um encontro sobre a construção de uma nova hidrelétrica no rio Xingu no Pará.


Eu penso: Será que o Brasil esta tratando bem os seus Indios?

No CANADA durante a ocupação do Homem Branco (Europeus), a alguns séculos atraz, alguns Indios foram mortos e os que sobreviveram foram encurralados em uma pequena faixa de terra. Porém a colonia Britânica determinou em 1763 uma área imensa como "retratação", essa área chega a 25% da área total do pais.

No Brasil o Indio precisa lutar por tudo. O Indio ou melhor o verdadeiro NATIVO, faz parte da história de um pais e deve ser considerado um patrimonio do pais.

na teoria uma área demarcada aos Indios não pode ser "tocada" pelos não-Indios, ou seja uma reserva....

...uma idéia: Delimita-se a Amazônia inteira como reserva para os Indios do Brasil.... pronto....ninguem encosta na Amazônia, pois se invadir configura crime, e os Indios vivem em paz, cuidando de uma área importantissima coisa que o homem branco com Tecnologia e tudo não consegue...

Essa é minha humilde OPNIÃO.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Os 5,1 milhões de quilômetros quadrados que compõem a Amazônia são responsáveis pela produção de 20% do oxigênio do planeta. A área também abriga 30% das reservas de água doce potável do mundo. Apesar de sua importância para a humanidade, a região vem sendo devastada por queimadas, pela derrubada indiscriminada de árvores e pela poluição de seus rios. Mas o milionário sueco Johan Eliasch, de 44 anos, quer mudar essa situação para melhor. Eliasch está à frente de uma verdadeira cruzada para salvar a Amazônia. Seu objetivo é levantar US$ 18 bilhões, montante que ele considera suficiente para solucionar os problemas da região. “O mundo tem de pagar ao Brasil pelo serviço de proteção da floresta”, disse Eliasch à DINHEIRO. De seu quartel-general em Londres, o empresário controla a grife de material esportivo Head, cuja receita anual soma US$ 640 milhões, e busca financiadores para a causa. A primeira reunião da série de encontros que ele pretende realizar nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia até o final do ano aconteceu há duas semanas na City, o coração financeiro da capital inglesa. Falando a executivos do setor de seguros, Eliasch lembrou que as mudanças climáticas foram as responsáveis por grandes catástrofes naturais no período 2004-2005, como o furacão Katrina (nos EUA) e o tsumani (na Ásia), que custaram indenizações recordes de US$ 83 bilhões no ano passado. “Ações focadas na Amazônia podem reduzir as alterações climáticas em um razoável espaço de tempo, melhorando nossas vidas e o planeta”, defende.

O projeto de Eliasch tem como principal vertente a criação de santuários ecológicos administrados por particulares. Em 2005, ele próprio adquiriu 160 mil hectares (equivalente a quase 200 mil campos de futebol) no Estado do Amazonas, tirando de cena uma madeireira ilegal. Gastou cerca de US$ 10 milhões. A transação teve o aval da noiva, a brasileira Ana Paula Junqueira, de 35 anos, que tentou (sem sucesso) duas vezes se eleger deputada federal: em 1994 (pelo PMDB) e em 1998 (pelo PFL). Filha de fazendeiros, ela é conselheira de Eliasch para assuntos ecológicos. O empresário diz que uma parte dos US$ 18 bilhões seria drenada para programas governamentais de saúde, educação e infra-estrutura para os 20 milhões de habitantes da região.

Se Eliasch é capaz disso tudo? Provavelmente. O empresário tem uma vasta rede de contatos na Europa que reúne empresários e políticos. Na sua base, a Inglaterra, ele é um dos principais doadores do Partido Conservador, do qual integra a comissão de finanças. Freqüenta com desenvoltura a realeza britânica. No mundo dos negócios ele é tido como um financista habilidoso, que fez fortuna recuperando empresas endividadas. Foi assim com a Head. Quando assumiu o negócio, a companhia estava à beira da falência, com prejuízo de US$ 65 milhões.

"AMAZÔNIA É UM BOM NEGÓCIO"Johan Eliasch, o milionário conta seus planos à DINHEIRO:

O senhor quer comprar a Amazônia?

Não. Minha intenção é investir na preservação da floresta.

Como o senhor irá levantar recursos para isso?

Vou em busca de empresários e dos governos dos países ricos, que sofrem com tragédias causadas pelas variações climáticas.

A comunidade internacional é sensível à sua proposta?

Sim. Os desastres naturais provocam prejuízos de bilhões de dólares e matam milhares de pessoas a cada ano.

Por que o senhor decidiu iniciar essa cruzada?

Acredito que é um bom negócio investir na preservação da Amazônia.

A AMAZÔNIA EM NÚMEROS

Extensão: 5,1 milhões de quilômetros quadrados

Potencial de arrecadação com crédito de carbono: US$ 160 bilhões

Prejuízo com queimadas: US$ 5 bilhões por ano (problemas de saúde e interdição de aeroportos, por exemplo)

População: 20 milhões de pessoas

Principal projeto da União: Área de Proteção da Amazônia (Arpa), que deve receber US$ 391 milhões até 2016

By www.aecambui.com.br

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Galera sou novo nessa parada de Blogg, tentarei escrever a cada Dois dias.

Falarei de Natureza, Tecnologia, Desenvolvimento.

Reportarei Link´s interessantes e os relacionados as informações que eu disponibilizar.

Mas falarei sobre tudo um pouco.

Fiquem avontade para criticarem e me corrigirem.

freitas.claudemir@gmail.com
claudemirfreitas@hotmail.com

ABÇS