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Um estudo desenvolvido pelo Departamento de Energia Norte Americano revela que a comercialização de células de combustível e a utilização de hidrogénio em vez da gasolina pode gerar 675 mil novos empregos, nos próximos 25 anos, só nos EUA. O estudo foi já enviado ao Congresso para análise.
A comercialização deverá criar empregos ao nível da manufacturação, montagem, produção de fuel, reparação, reciclagem, construção, entre outros. «Este documento confirma o potencial económico das células de combustíveis no nosso país», segundo Robert Rose, Director Executivo da respectiva associação industrial. «Também vem confirmar que quando mais rápido se der esta transição, mais rápido se criarão os novos empregos», salientou o responsável da US Fuel Cell Council.
O estudo compara um cenário em que 89 por cento dos novos veículos vendidos utilizam células de combustível e em que 5 por cento da energia utilizada nos EUA é produzida a partir de células de combustível, em 2035, e outro em que 20 por cento dos novos veículos vendidos utilizam células de combustível e em que 2 por cento da energia utilizada é produzida a partir de células de combustível. Ora, a análise deixa claro que no cenário mais agressivo são criados três vezes mais empregos do que no outro. O estudo avalia a utilização de células de combustível nos transportes, em aplicações estacionárias e portáteis.Perante estes dados, Robert Rose, esclareceu: «Esta é uma oportunidade para os EUA, pois os primeiros países que comercializarem esta tecnologia vão ganhar mais empregos, e outros países estão já a investir nesta perspectiva.
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